A destinação correta de equipamentos eletrônicos obsoletos ou inativos exige planejamento rigoroso e observância da legislação vigente. Em São Paulo, a visita técnica para destinação de eletrônicos é uma etapa fundamental que assegura a conformidade ambiental e a segurança da informação.
A visita técnica consiste na avaliação detalhada dos bens eletrônicos a serem descartados, com o objetivo de identificar condições físicas, verificar a possibilidade de reutilização e garantir que o processo de descarte ou reciclagem atenda à legislação ambiental e de segurança da informação. Esta etapa antecede a execução de serviços como a coleta de lixo eletrônico e a sanitização de mídias de armazenamento.
Conforme a Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a destinação correta dos resíduos eletrônicos é obrigatória e deve priorizar a logística reversa. O art. 33 destaca a responsabilidade compartilhada entre geradores e destinadores desses resíduos.
Além disso, a CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo regula procedimentos específicos para o manejo de resíduos eletroeletrônicos no estado, garantindo a minimização dos impactos ambientais.
Durante a visita técnica, são realizados os seguintes procedimentos:
Após a visita técnica, a coleta de lixo eletrônico deve ser realizada por meio de processos certificados para evitar o impacto ambiental e garantir a rastreabilidade do material. Em relação às mídias de armazenamento, como HDs e outros dispositivos, recomenda-se a sanitização de dados, procedimento que elimina as informações de maneira irreversível, conforme previsto no Guia de Segurança da Informação do NIST.
O serviço especializado em sanitização pode ser agendado em plataformas autorizadas, garantindo a proteção às informações corporativas e atendimento à legislação vigente (mais informações).
A realização da visita técnica para destinação de eletrônicos em São Paulo é imprescindível para assegurar conformidade legal, proteção ambiental e segurança da informação. Observando normas e regulamentos específicos de órgãos governamentais, o processo contribui para a sustentabilidade e otimização dos recursos eletrônicos descartados.
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