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Descarte de Lixo Eletrônico
Criado em 22 de Novembro, 2025
por Ecobraz
Leia em 1.7 minutos
2 Comentários
Os 10 Erros Mais Comuns no Descarte de Eletrônicos

Os 10 Erros Mais Comuns no Descarte de Eletrônicos

1. Não Seguir a Legislação Ambiental Vigente

O descarte irregular de eletrônicos desrespeita normas estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) e decretos correlatos. Ignorar essas leis pode acarretar sanções administrativas e ambientais.

2. Descartar Equipamentos Sem o Processo Adequado de Coleta

Realizar o descarte direto em lixões ou aterros comuns compromete a recuperação de materiais e gera contaminação. O correto é utilizar serviços especializados de coleta de lixo eletrônico, conforme orientações disponíveis em https://ecobraz.org/pt_BR/eletronicos, garantindo a destinação ambientalmente adequada.

3. Não Realizar Sanitização Segura de Dados em Dispositivos

O descarte de mídias e discos rígidos sem a devida sanitização expõe informações confidenciais. A higienização segura precisa ser feita por meio de procedimentos que garantam a eliminação completa dos dados, seguindo protocolos indicados em https://ecobraz.org/pt_BR/sanitizacao-de-hd.

4. Desconsiderar o Risco de Substâncias Perigosas

Equipamentos eletrônicos contêm metais pesados e substâncias tóxicas que exigem manuseio profissional. O descarte incorreto pode contaminar solo, água e ar, agravando problemas ambientais e de saúde pública.

5. Descarte Sem Documentação e Rastreabilidade

A ausência de comprovação documental da destinação correta dificulta auditorias e o controle ambiental. É essencial manter registros que indiquem a coleta, transporte e tratamento final dos resíduos eletrônicos.

6. Misturar Resíduos Eletrônicos com Outros Tipos de Material

A contaminação cruzada compromete o processo de reciclagem e aumenta custos de tratamento, além de representar perigo para os trabalhadores que manipulam os resíduos.

7. Falta de Capacitação Técnica para Manuseio e Armazenagem

Profissionais não treinados podem causar danos físicos e ambientais ao manipular componentes eletrônicos. O armazenamento temporário deve seguir normas para evitar vazamentos e riscos de incêndio.

8. Ignorar a Responsabilidade Estendida do Produtor (REP)

A legislação atribui ao detentor do eletrônico o dever de assegurar a destinação final ambientalmente adequada. A fiscalização acompanha o cumprimento desta responsabilidade para evitar impactos ambientais.

9. Não Priorizar a Reutilização e Reciclagem

Antes do descarte definitivo, é recomendável avaliar possibilidade de reuso ou encaminhamento para reciclagem, reduzindo a geração de resíduos e promovendo economia circular.

10. Subestimar os Impactos Ambientais e Regulatórios

Desconsiderar os efeitos da má gestão de resíduos eletrônicos amplifica a poluição e viola normas legais, resultando em multas e prejuízos reputacionais.

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2 Comentários
Susan L. disse:
Criado em 30 de janeiro, 2024
Adorei o conteúdo, super relevante em meio ao chaos que vivemos hoje em dia, as empresas precisam certamente colocar esse lixo eletrônico em lugares apropriados! Ótima iniciativa da Ecobraz, Com atitudes assim que mudamos o mundo!
Susan L. disse:
Criado em 30 de janeiro, 2024
Adorei o conteúdo, super relevante em meio ao chaos que vivemos hoje em dia, as empresas precisam certamente colocar esse lixo eletrônico em lugares apropriados! Ótima iniciativa da Ecobraz, Com atitudes assim que mudamos o mundo!

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