As regulamentações brasileiras sobre descartes de equipamentos de tecnologia da informação (TI) e resíduos eletrônicos passam por atualizações significativas em 2025. Tais mudanças visam aprimorar a gestão dos resíduos eletrônicos e promover a sustentabilidade conforme previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010).
A Lei nº 12.305/2010, regulamentada pelo Decreto nº 7.404/2010, estabelece diretrizes para o manejo dos resíduos sólidos, incluindo o e-lixo. Em 2025, o governo federal prevê a publicação de normativas complementares que especificam obrigações para o descarte correto de equipamentos de TI, alinhadas ao Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR).
Conforme o Decreto nº 10.936/2022 e atualizações recentes, será obrigatória a implementação de sistemas de logística reversa para produtos eletroeletrônicos com foco em equipamentos de TI, ampliando a responsabilização dos fabricantes e importadores. Essa medida reforça a necessidade de coleta por meio de canais oficiais, garantindo o tratamento ambientalmente adequado e evitando o descarte irregular.
O descarte de mídias digitais, como discos rígidos e outras mídias de armazenamento, está sujeito a normas específicas que priorizam a segurança da informação. A Agencia Nacional de Proteção de Dados (ANPD) orienta para que a sanitização de dados seja realizada antes do descarte final para prevenir vazamentos. Soluções especializadas, como serviços de sanitização de HD eletrônicos, são recomendadas para cumprimento dessas normas.
Agências ambientais estaduais, como a CETESB, e a Secretaria de Meio Ambiente do Ministério do Meio Ambiente atuam conjuntamente para fiscalizar o cumprimento das regras de descarte e a rotatividade dos equipamentos. A consolidação do SINIR possibilita maior transparência e monitoramento do fluxo de resíduos eletrônicos.
Para garantir a conformidade com a legislação e a destinação ambientalmente correta, recomenda-se a utilização de serviços formalizados para coleta de lixo eletrônico, os quais oferecem canais certificados para o recolhimento e tratamento dos resíduos eletrônicos.
O cenário regulatório em 2025 no Brasil traz um avanço importante para o manejo adequado dos resíduos de TI e e-lixo, com foco na sustentabilidade e segurança da informação. A adequação às novas obrigações legais será fundamental para prevenir impactos ambientais e riscos a dados confidenciais.
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