A partir de 2025, as fiscalizações relacionadas ao descarte de equipamentos eletrônicos sofrerão mudanças significativas, seguindo a atualização da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), complementada por regulamentos e resoluções recentes que reforçam a responsabilidade compartilhada e os critérios para tratamento e destinação ambientalmente adequada.
Conforme o Decreto nº 10.936/2022 e as resoluções do SINIR (Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos), os agentes que lidam com resíduos eletrônicos deverão atender critérios mais rigorosos de controle, rastreabilidade e comprovação do fluxo dos resíduos. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) exige que o descarte de eletrônicos seja realizado de modo a minimizar os impactos ambientais e evitar o descarte irregular em aterros sanitários convencionais.
O ajuste nas ações de fiscalização pelo IBAMA e órgãos estaduais, como a CETESB, será intensificado para garantir o cumprimento da legislação. Há previsão de aumento de multas e sanções administrativas para quem desrespeitar as normas, incluindo apreensão dos materiais e até suspensão das atividades relacionadas à gestão de resíduos eletrônicos.
Com a intensificação das fiscalizações, a adequada coleta de lixo eletrônico torna-se imprescindível. A correta separação, armazenamento e destinação dos resíduos eletrônicos são fundamentais para o controle ambiental e para evitar passivos ambientais e legais.
Uma atenção especial será dada ao descarte seguro de dispositivos de armazenamento, como HDs e outras mídias. Procedimentos específicos para a destruição segura e sanitização são obrigatórios para assegurar a proteção de dados sensíveis e cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018).
Para atender às novas exigências, é crucial implementar processos que garantam o controle documental dos resíduos, contratando serviços especializados para coleta, transporte e destinação ambientalmente adequada. Além disso, fomentar a capacitação dos envolvidos na gestão e conscientização quanto às responsabilidades legais evita riscos de passivos e reforça a governança ambiental.
As mudanças nas fiscalizações em 2025 reforçam a necessidade de conformidade em todas as etapas do descarte de equipamentos eletrônicos. O cumprimento rigoroso da legislação promove a sustentabilidade, a segurança de informações e previne impactos negativos ao meio ambiente.
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